sábado, 28 de abril de 2012

Dessert Dating

Quanto mais leio, mais gosto. Adorei a ideia e, claro, não posso deixar de partilhar. Só mesmo os americanos para se lembrarem de uma coisa destas. Pois bem, cá vai. "Dessert Dating". Conhecem? Já ouviram falar? O conceito não é de hoje, mas dá que falar em Nova Iorque. Eu explico:
Quando recebemos um convite para sair com uma pessoa, o chamado "date" em inglês, para o qual é difícil arranjar equivalente em português, recebemos um convite para jantar. E o que poderá acontecer se, ao fim da entrada, percebermos que o tipo é chato, irritante, pouco inteligente, mentiroso, etc.? Gosto de pintar o panorama mais negro possível. Na verdade, cá em Portugal nós a mulheres raramente vamos às cegas, portanto, creio que um cenário destes é pouco provável. 
Mas, como dizia, qual é a necessidade de gastar balúrdios num tradicional "date" de jantar, sobremesa e café se podemos passar logo à sobremesa? Claro que até parecia mal um homem convidar-nos para algo que não um jantar... Poderia significar que é um pé-rapado, ou que não estaria disposto a passar muito tempo connosco. Mas agora, todos estes problema s ficam resolvidos com o "dessert dating". Até já há "dessert cafés", concebidos especificamente para o efeito. Nestes locais, podemos saborear uma miríade de sobremesas. Alguns restaurantes chegaram já a criar os "dessert-only menus".
É o caso do Restaurante Daniel, no Upper East Side. Uhmmmmmmmmm. Lindo, apetitoso. Doce.
Aqui, o menu "dessert dating" custa APENAS 15 dólares. A sobremesa escolhida vem acompanhada por "petit fours", já incluídos no preço. Um achado, principalmente, porque neste restaurante do Chef Daniel Boulud uma refeição fica à volta dos 250 dólares por pessoa. (sem as bebidas, suponho.)




Anyway, há também o ChikaLicious, o pai do conceito. Aqui temos um menu com três sobremesas, café ou chá por 16 dólares, ou com vinho por 24 dólares.

Acham que cá colava a ideia??

terça-feira, 10 de abril de 2012

Descarregar é, talvez, uma das melhores coisas do mundo.Se soubermos ser diplomáticos, falarmos com sinceridade e puxar do sentimento não há como correr mal. É porque somos nós! 
Quando se trata de descarregar em alguém de quem gostamos muito, alguém que é demasiado importante para nós, podemos ter barreiras emocionais que nos impedem de o fazer da melhor forma. Neste caso, temos de criar técnicas.
Ontem criei a minha. Falei com "o meu melhor amigo" e ele ouviu-me. E creio que muito bem e atentamente.
A sensação de nos "sair um peso de cima" é mesmo verdadeira. De repente dei comigo serena e tranquila, imune aos perigos.
E, mais uma vez percebo que não há nada como sermos nós próprios. Não há nada como a honestidade e sinceridade.